segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Arqueólogos encontram tumba de “vampiro” na Inglaterra.

Esqueleto similar, com estacas no peito, foi achado na Bulgária.
Do R7



Esqueleto encontrado na Bulgária neste ano tinha estaca no peito, assim como o da Inglaterra



Arqueólogos encontraram um túmulo com reminiscências de mais um suposto “vampiro” da Idade Média, de cerca de 550 a 700 D.C., em Nottinghamshire, Inglaterra.
A ossada continha espetos de metal cravados nos ombros, coração e tornozelos, segundo o tabloide inglês Daily Mail.
Apesar de, atualmente, vampiros fazerem parte de um imaginário popular que inclui fantasias, filmes (até para adolescentes, como a saga Crespúsculo) e contos de horror, na época o assunto era coisa séria.

Este esqueleto, acreditam os arqueólogos, foi enterrado desta forma por ser um “morto perigoso” — ou seja, as pessoas temiam que ele pudesse ressurgir dos mortos e voltar à vida.
Matthew Beresford, arqueólogo que reportou a descoberta, explica esta figura mitológica do morto-vivo.
— O clássico retrato do morto perigoso — mais comumente conhecido hoje como vampiro — é um cadáver morto-vivo levantando de seu túmulo, e tudo o que achamos do período reflete isso.
Dois esqueletos do tipo foram encontrados na Bulgária, em junho deste ano, datados da era medieval e com peitos perfurados com barras de ferro.
A descoberta, segundo historiadores, ilustra uma prática pagã, comum em algumas aldeias búlgaras até um século atrás.

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